http://www.behance.net/
http://www.behance.net/gallery/Many-Smiles/1326737
sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Sozinho quase ninguém é quase nada
Para termos uma noção do pouco que valemos, basta subtrair ao que somos o que aprendemos, o que lemos, o que vivemos com os outros. É só ver o que fica. Coisa pouca. Sozinho quase ninguém é quase nada. É somente juntos que podemos ser alguma coisa.
"Último Volume"
Cardoso , Miguel Esteves
"Último Volume"
Cardoso , Miguel Esteves
quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
Russian animation
http://www.dangerousminds.net/comments/khrzhanovskys_glass_harmonica_subversive_surrealist_late-60s_/
"In the opening titles of his 1968 animated short Glass Harmonica, Russian director Andrei Khrzhanovsky claims to present a cautionary against “boundless greed, police terror, [and] the isolation and brutalization of humans in modern bourgeois society.” Of course, it was more complex than that.
At the time Khrzhanovsky made the film, Russian animation had experienced a creative renaissance that spanned most of the ‘60s, fuelled by the Soviet Union’s post-Stalinist liberalization policy best known as the Krushchev Thaw. Although that period yielded cutesy and colorful satires like Fyodor Khitruk’s 1962 short Story of a Crime, Glass Harmonica—which posits music to symbolize beauty repressed by avarice—stands apart.
Amid desolate modern landscapes, Khyrzhanovsky and his dozen animators tell the tale with some industrial age and Renaissance visual elements, along with some zany zoomorphic caricatures of paranoia and envy. Buoyed sonically by Alfred Schnittke’s Quasi una sonata and drawing from Breugel, Dali and George Dunning (the director of Yellow Submarine), Glass Harmonica reaches even proto-Python-esque heights towards the end.
Despite its semi-socialist utopian resolution, Glass Harmonica comes off as surprisingly quaint and archaic, even for Kruschev’s less ideologically rigid era."
"In the opening titles of his 1968 animated short Glass Harmonica, Russian director Andrei Khrzhanovsky claims to present a cautionary against “boundless greed, police terror, [and] the isolation and brutalization of humans in modern bourgeois society.” Of course, it was more complex than that.
At the time Khrzhanovsky made the film, Russian animation had experienced a creative renaissance that spanned most of the ‘60s, fuelled by the Soviet Union’s post-Stalinist liberalization policy best known as the Krushchev Thaw. Although that period yielded cutesy and colorful satires like Fyodor Khitruk’s 1962 short Story of a Crime, Glass Harmonica—which posits music to symbolize beauty repressed by avarice—stands apart.
Amid desolate modern landscapes, Khyrzhanovsky and his dozen animators tell the tale with some industrial age and Renaissance visual elements, along with some zany zoomorphic caricatures of paranoia and envy. Buoyed sonically by Alfred Schnittke’s Quasi una sonata and drawing from Breugel, Dali and George Dunning (the director of Yellow Submarine), Glass Harmonica reaches even proto-Python-esque heights towards the end.
Despite its semi-socialist utopian resolution, Glass Harmonica comes off as surprisingly quaint and archaic, even for Kruschev’s less ideologically rigid era."
segunda-feira, 25 de abril de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
Os benefícios do Jejum
O jejum sempre foi associada a rituais religiosos, dietas e protestos políticos. Agora, porém, pesquisadores do Centro Médico Intermountain, em Utah, Estados Unidos, encontraram evidências de que se abster de comida de vez em quando também faz bem para o coração e para a saúde como um todo.
Os cardiologistas relatam que o jejum reduz os riscos de doença arterial coronariana (caracterizada pelo estreitamento dos vasos sanguíneos em decorrência do espessamento das artérias) e diabetes. Por outro lado, são notadas alterações significativas nos níveis de colesterol no sangue. Tanto o diabetes quanto o colesterol elevado são fatores de risco conhecidos para a doença arterial coronariana.
Os resultados foram apresentados em 03 de abril, nas sessões científicas anuais do Colégio Americano de Cardiologia, em Nova Orleans.
O estudo recente amplia as descoberta de outra pesquisa realizada pelo mesmo centro médico quatro anos atrás, que revelou a associação entre jejum e redução no risco da doença cardíaca – principal causa de morte entre homens e mulheres dos Estados Unidos. Na nova pesquisa, o jejum também mostrou ser eficiente para reduzir outros fatores de risco cardíaco como os triglicerídeos, o peso e os níveis de açúcar no sangue.
“Esses estudos anteriores demonstram que a nossa descoberta mais recente não foi um acontecimento fortuito”, diz Benjamin Horne, diretor de Epidemiologia e Genética Cardiovascular na Faculdade de Medicina Intermountain e principal investigador da pesquisa. “A confirmação desses pontos positivos relacionados ao jejum levanta novas questões como o jejum melhora a saúde ou se ele simplesmente indica um estilo de vida saudável”.
A nova pesquisa registrou as reações biológicas do organismo durante o período de jejum. Os níveis de colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL-C, o “mau” colesterol) e de alta densidade (HDL-C, o “bom” colesterol) aumentaram significativamente: 14% e 6%, respectivamente. Isso elevou a taxa de colesterol total, o que pegou os pesquisadores de surpresa.
“O jejum provoca fome ou estresse. Em resposta, o organismo libera mais colesterol, permitindo utilizar a gordura como fonte de combustível em vez de glicose. Isso diminui o número de células de gordura no corpo”, explica Horne. “Isso é importante porque quanto menos células de gordura no organismo, menor a probabilidade de resistência à insulina, ou diabetes”.
O estudo recente também confirmou resultados anteriores sobre os efeitos do jejum para o hormônio do crescimento humano (HGH). Durante períodos de 24 horas sem comer, o HGH aumentou em uma média de 1.300% nas mulheres, e quase 2.000% nos homens. Isso ocorre porque o hormônio trabalha para proteger a massa muscular e o equilíbrio metabólico – resposta desencadeada e acelerada pela falta de ingestão de alimentos.
Os pesquisadores realizaram dois estudos com mais de 200 indivíduos – tanto pacientes do hospital quando voluntários saudáveis - que foram recrutados no Centro Médico Intermountain. Outros 30 pacientes beberam apenas água e não comeram nada por 24 horas. Eles também foram monitorados ao comer uma dieta normal, durante um período adicional de um dia inteiro. Os exames de sangue e testes físicos foram aplicados para avaliar todos os fatores de risco cardíacos, indícios de risco metabólicos e outros parâmetros de saúde geral.
Embora os resultados tenham sido surpreendentes para os pesquisadores, ainda não é hora de começar a “dieta do jejum”. São necessários novos estudos como esses para determinar totalmente a reação do corpo à falta de comida e seus reais efeitos sobre a saúde humana. Porém, Horne é otimista e acredita que o jejum pode um dia ser prescrito como tratamento para a prevenção de diabetes ou da doença arterial coronariana.
via
http://www.sciencedaily.com/
Os cardiologistas relatam que o jejum reduz os riscos de doença arterial coronariana (caracterizada pelo estreitamento dos vasos sanguíneos em decorrência do espessamento das artérias) e diabetes. Por outro lado, são notadas alterações significativas nos níveis de colesterol no sangue. Tanto o diabetes quanto o colesterol elevado são fatores de risco conhecidos para a doença arterial coronariana.
Os resultados foram apresentados em 03 de abril, nas sessões científicas anuais do Colégio Americano de Cardiologia, em Nova Orleans.
O estudo recente amplia as descoberta de outra pesquisa realizada pelo mesmo centro médico quatro anos atrás, que revelou a associação entre jejum e redução no risco da doença cardíaca – principal causa de morte entre homens e mulheres dos Estados Unidos. Na nova pesquisa, o jejum também mostrou ser eficiente para reduzir outros fatores de risco cardíaco como os triglicerídeos, o peso e os níveis de açúcar no sangue.
“Esses estudos anteriores demonstram que a nossa descoberta mais recente não foi um acontecimento fortuito”, diz Benjamin Horne, diretor de Epidemiologia e Genética Cardiovascular na Faculdade de Medicina Intermountain e principal investigador da pesquisa. “A confirmação desses pontos positivos relacionados ao jejum levanta novas questões como o jejum melhora a saúde ou se ele simplesmente indica um estilo de vida saudável”.
A nova pesquisa registrou as reações biológicas do organismo durante o período de jejum. Os níveis de colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL-C, o “mau” colesterol) e de alta densidade (HDL-C, o “bom” colesterol) aumentaram significativamente: 14% e 6%, respectivamente. Isso elevou a taxa de colesterol total, o que pegou os pesquisadores de surpresa.
“O jejum provoca fome ou estresse. Em resposta, o organismo libera mais colesterol, permitindo utilizar a gordura como fonte de combustível em vez de glicose. Isso diminui o número de células de gordura no corpo”, explica Horne. “Isso é importante porque quanto menos células de gordura no organismo, menor a probabilidade de resistência à insulina, ou diabetes”.
O estudo recente também confirmou resultados anteriores sobre os efeitos do jejum para o hormônio do crescimento humano (HGH). Durante períodos de 24 horas sem comer, o HGH aumentou em uma média de 1.300% nas mulheres, e quase 2.000% nos homens. Isso ocorre porque o hormônio trabalha para proteger a massa muscular e o equilíbrio metabólico – resposta desencadeada e acelerada pela falta de ingestão de alimentos.
Os pesquisadores realizaram dois estudos com mais de 200 indivíduos – tanto pacientes do hospital quando voluntários saudáveis - que foram recrutados no Centro Médico Intermountain. Outros 30 pacientes beberam apenas água e não comeram nada por 24 horas. Eles também foram monitorados ao comer uma dieta normal, durante um período adicional de um dia inteiro. Os exames de sangue e testes físicos foram aplicados para avaliar todos os fatores de risco cardíacos, indícios de risco metabólicos e outros parâmetros de saúde geral.
Embora os resultados tenham sido surpreendentes para os pesquisadores, ainda não é hora de começar a “dieta do jejum”. São necessários novos estudos como esses para determinar totalmente a reação do corpo à falta de comida e seus reais efeitos sobre a saúde humana. Porém, Horne é otimista e acredita que o jejum pode um dia ser prescrito como tratamento para a prevenção de diabetes ou da doença arterial coronariana.
via
http://www.sciencedaily.com/
sexta-feira, 22 de abril de 2011
«Quem era este?»
Conta-se que Michelle Obama foi jantar fora com o marido e um dos criados pediu aos seguranças licença para a saudar. Depois de concedida, Obama interessa-se: «Quem era este?» «Um antigo apaixonado meu, dos tempos da escola...» Divertido, Obama diz: «Significa que, se não fosse eu, eras hoje mulher de um criado de restaurante?» «Não», diz ela, «significa que só por sorte és tu e não ele o presidente dos EUA...»
http://chapreto.blogs.sapo.pt/
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quarta-feira, 20 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
Vergílio Ferreira
"Estou a pensar que nós é que temos culpa de tudo o que está a acontecer. Mas não por passividade, pusilanimidade, ignorância ou cobardia. É um brutal cansaço. Um cansaço residual que nos paraliza os músculos. «O último fôlego que nos sobra é para respirar.» Trinta anos de benefícios da dúvida gorados, burlados e escarnecidos tornaram-nos vegetais. Parabéns, políticos! Nenhum escritor tem essa capacidade."
R. Ferro
....
A propósito do nosso cansaço, um pequeno texto do Eça que talvez mostre ser tudo uma fatalidade histórica. (..) Nós estamos num estado comparável, correlativo à Grécia: mesma pobreza, mesma indignidade política, mesmo abaixamento dos carácteres, mesma ladroagem pública, mesma agiotagem, mesma decadência de espírito, mesma administração grotesca de desleixo e de confusão.(....).Nos livros estrangeiros, nas revistas, quando se quer falar num pais católico e que pela sua decadência progressiva pode ser riscado do mapa- citam-se ao par a Grécia e Portugal. Somente nós não temos como na Grécia (....). Temos o Sr. Lisboa baritono, eo Sr. Vidal lírico.( Farpas de Dezembro de 1871).
O ultimo fõlego para respirar que ainda nos sobra. espero que não se perca com algum imposto estraordinário sobre o fôlego porque, em tal caso, vamos ver muitos a cair para o lado. - D.G.R
"Porque o que mais custa a suportar não é a derrota ou o triunfo, mas o tédio, o fastio, o cansaço, o desencorajamento. Vencer ou ser vencido não é um limite. O limite é estar farto." - Vergílio Ferreira
R. Ferro
....
A propósito do nosso cansaço, um pequeno texto do Eça que talvez mostre ser tudo uma fatalidade histórica. (..) Nós estamos num estado comparável, correlativo à Grécia: mesma pobreza, mesma indignidade política, mesmo abaixamento dos carácteres, mesma ladroagem pública, mesma agiotagem, mesma decadência de espírito, mesma administração grotesca de desleixo e de confusão.(....).Nos livros estrangeiros, nas revistas, quando se quer falar num pais católico e que pela sua decadência progressiva pode ser riscado do mapa- citam-se ao par a Grécia e Portugal. Somente nós não temos como na Grécia (....). Temos o Sr. Lisboa baritono, eo Sr. Vidal lírico.( Farpas de Dezembro de 1871).
O ultimo fõlego para respirar que ainda nos sobra. espero que não se perca com algum imposto estraordinário sobre o fôlego porque, em tal caso, vamos ver muitos a cair para o lado. - D.G.R
"Porque o que mais custa a suportar não é a derrota ou o triunfo, mas o tédio, o fastio, o cansaço, o desencorajamento. Vencer ou ser vencido não é um limite. O limite é estar farto." - Vergílio Ferreira
Você Aprende -
"Ou a obra é ou a obra não é. E nenhuma opinião muda a condição de "ser" de uma obra." (Roberson, Dreamy!)
http://www.youtube.com/watch?v=_jMV5qU9l6s&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=_jMV5qU9l6s&feature=player_embedded
sábado, 9 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
escultura cinética
Watch in high quality!
An amazing display of 714 metal balls on strings. It really gets creative after 1 minute. So please be patient.
This display was created by the company
http://www.artcom.de.
The audio swap is:
Llewellyn - Mysts Of Avalon - 05 - Queen Of The Moon
http://www.youtube.com/watch?v=HVhVClFMg6Y&feature=related
A. Einstein
"The world is a dangerous place, not because of those who do evil, but because of those who look on and do nothing", A. Einstein
sábado, 2 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Amador sem coisa amada
Amador sem coisa amada
Resolvi andar na rua
com os olhos postos no chão.
Quem me quiser que me chame
ou que me toque com a mão.
Quando a angústia embaciar
de tédio os olhos vidrados,
olharei para os prédios altos,
para as telhas dos telhados.
Amador sem coisa amada,
aprendiz colegial.
Sou amador da existência,
não chego a profissional.
António Gedeão
Resolvi andar na rua
com os olhos postos no chão.
Quem me quiser que me chame
ou que me toque com a mão.
Quando a angústia embaciar
de tédio os olhos vidrados,
olharei para os prédios altos,
para as telhas dos telhados.
Amador sem coisa amada,
aprendiz colegial.
Sou amador da existência,
não chego a profissional.
António Gedeão
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