segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

“Faint Not” - Jenny & Tyler




the problem's not a gun, not a color, not a hundred dollar bill
we think the struggle can be won with simple thoughts like 'come together be good willed'
the gap between the rich and poor is spreading out all the more or so they say
we ignore the claims

o my soul, faint not, no
faint not o my soul, keep up, up
in love

it's not that we don't know or we're not shown the proof of poverty
it's not that we don't have the tools to go to break this yoke of slavery
we quit because it's not an easy fix and then forget that they are even there
we forget to care

o my soul, faint not, no
faint not o my soul, keep up, up
in love

where there is hatred, let me sow love
where there is injury, let me pardon
where there is darkness, let the Light come, come

o my soul, faint not, no
faint not o my soul, keep up, up
in love

o my soul, faint not, no
faint not o my soul, keep up, up
in love

faint not
faint not

http://www.youtube.com/watch?v=7G3tQKA2GSI&feature=player_embedded#at=31

sábado, 26 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Para uma boa digitalização

PRIMEIRO PASSO


O autêntico segredo para uma boa digitalização é: olhar somente para a tela do computador enquando digita nada de ficar olhando para o teclado, olhe somente para a frente. Isto lhe ajudará bastante na agilidade e na qualidade de digitar.


1 EXERCÍCIO - Apoie as suas mãos sobre o teclado, agora digite o seu nome completo somente olhando para a tela do computador.



Vá com calma não se afobe, volto a ressaltar, é necessário paciência. Nesta etapa não precisa exigir velocidade, e erros serão comuns porém é melhor você fazer lentamente de forma correta do que rápido e tudo errado, concentra-se sempre mantendo o foco e a calma – você não está em uma maratona para sair correndo que nem um louco. Em hipótese alguma olhe para o teclado. Reproduza 7 vezes este exercício, após conseguir escrever o seu nome sem olhar para o teclado vamos passa para o próximo exercício.


2 EXERCÍCIO - Este segundo exercício é semelhante ao primeiro, a única diferença é que acrescentará o nome de seus pais no treinamento (sem olhar para o teclado). Repita por 7 vezes e descanse três minutos e volte atuação.


3 EXERCÍCIO – Vamos testar sua habilidade adquirida até o momento. O exercício é o seguinte: pega a letra de uma música de sua preferência e comece a digitalizar ela, é mais viável uma música de seu gosto, pois você já a tem em sua cabeça. Este exercício é facultativo por tanto fica a seu critério fazer, mas lembre-se ele serve como um pequeno teste. Faça-o no mínimo duas vezes se decidir fazer.




Relembrando, sempre mantenha a calma e jamais olhe para o teclado esse é o segredo de uma boa digitalização.


SEGUNDO PASSO


Vamos avançar mais um nível já que está conseguindo escrever sem ter que olha para o teclado. O legal disto é pratica a memorizar as teclas para não fica perdido que nem uma barata tonta.




4 EXERCÍCIO – Pegue numa revista ou num jornal que esteja próximo de você, escolha um parágrafo não muito grande para você redigi-lo, após isso faça uma comparação se há erros, tem? São muitos? Você melhorou? Repasse novamente o método por mais três vezes e no caso de estar se sentindo a vontade continue até termina o texto.



Este exercício é muito bom para melhor memorizar as teclas, assim você não precisa ter um ponto fixo como o monitor, pode olhar para qualquer lugar e mesmo assim vai conseguir digitar perfeitamente.



5 EXERCÍCIO – Vamos dificultar um pouco nesse exercício, você já deve estar bem familiarizado com as teclas, agora irá fazer o seguinte, apague a luz caso não for possível vende os olhos e faça o primeiro exercício e o segundo.




Pronto os exercícios estão aqui, agora vai do seu esforço. Portanto quando mais você treinar melhor será sua digitalização e a sua agilidade. Tudo é relativo você pode aprender isto em apenas uma semana como pode levar um pouco mais para fica bom, seja determinado que tudo vá ocorrer certo.






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H_ (¯ `• \ .. / • '¯) ⋰ ⋰ ⋰
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N_ (_. • '/ . \ `• _) ⋰ ⋰ ⋰
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❤ ⋰ ⋰ ⋰ VOCÊ ♥

Human Planet

"Não chamem «bonito» e «belo» a qualquer coisa, não se conformem se não com a excelência, distingam a Arte da coisa - A BBC ajuda."
Rita F.





http://www.youtube.com/watch?v=2HiUMlOz4UQ&feature=player_embedded

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Migrações

Documentário 2010
Ricochete filmes

Todos os anos, 75 mil pessoas deixam o país. Dispersa pelo mundo, a diáspora portuguesa mostra neste documentário o que pensa e o que sente. São jovens emigrados na Suíça, em França, no Reino Unido ou nos Estados Unidos da América que falam da sua experiência fora do país.



http://www.youtube.com/watch?v=YkSohYvQUjg&feature=player_embedded#at=566

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

comunicar

Não é o que dizes, mas a maneira como dizes.



http://ruilourenco.com/blog/

http://1place4u.com/


http://www.mtverse.com/site/


http://idgnow.uol.com.br/internet/2010/04/08/bloquear-o-acesso-as-redes-sociais-traz-riscos-as-empresas/



http://www.youtube.com/watch?v=YLLz5Cdrjo8&feature=player_embedded#at=43

The Eight Irresistible Principles of Fun




http://www.youtube.com/watch?v=XB43N0v7Eh4&feature=player_embedded#at=43

Go to Infinity and beyond!



via

http://www.spyfilms.com/blog/

Making of Batelco INFINITY

"Near miss"





http://www.youtube.com/watch?v=JVuUwvUUPro&feature=player_embedded#at=70

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Hans Zimmer



http://www.youtube.com/watch?v=u5FyRZbqfeM&feature=related

Lembra-me um sonho lindo




Lembra-me um sonho lindo
quase acabado,
lembra-me um céu aberto
outro fechado

Estala-me a veia em sangue
estrangulada,
estoira num peito um grito,
à desfilada

Canta rouxinol canta
não me dês penas,
cresce girassol cresce
entre açucenas

Afoga-me o corpo todo
se te pertenço,
rasga-me o vento ardendo
em fumos de incenso

Lembra-me um sonho lindo
quase acabado,
lembra-me um céu aberto
outro fechado

Estala-me a veia em sangue
estrangulada,
estoira num peito um grito,
à desfilada

Ai como eu te quero,
ai de madrugada,
ai alma da terra,
ai linda, assim deitada

Ai como eu te amo,
ai tão sossegada,
ai beijo-te o corpo,
ai seara, tão desejada




http://www.youtube.com/watch?v=DfYRyiDFJlU&feature=related

Madrugada 1970





Namoro

Mandei-lhe uma carta em papel perfumado
E com letra bonita eu disse ela tinha
Um sorrir luminoso tão quente e gaiato
Como o sol de Novembro brincando
De artista nas acácias floridas
Espalhando diamantes na fímbria do mar
E dando calor ao sumo das mangas

Sua pele macia – era sumaúma...
Sua pele macia, da cor do jambo, cheirando a rosas
Sua pele macia guardava as doçuras do corpo rijo
Tão rijo e tão doce – como o maboque...
Seus seios, laranjas – laranjas do Loje
Seus dentes... – marfim...
Mandei-lhe essa carta
E ela disse que não.

Mandei-lhe um cartão
Que o amigo Maninho tipografou:
"Por ti sofre o meu coração"
Num canto – SIM, noutro canto – NÃO
E ela o canto do NÃO dobrou

Mandei-lhe um recado pela Zefa do Sete
Pedindo, rogando de joelhos no chão
Pela Senhora do Cabo, pela Santa Efigénia,
Me desse a ventura do seu namoro...
E ela disse que não.

Levei à Vó Chica, quimbanda de fama
A areia da marca que o seu pé deixou
Para que fizesse um feitiço forte e seguro
Que nela nascesse um amor como o meu...
E o feitiço falhou.

Esperei-a de tarde, à porta da fábrica,
Ofertei-lhe um colar e um anel e um broche,
Paguei-lhe doces na calçada da Missão,
Ficamos num banco do largo da Estátua,
Afaguei-lhe as mãos...
Falei-lhe de amor... e ela disse que não.

Andei barbudo, sujo e descalço,
Como um monangamba.
Procuraram por mim
"-Não viu... (ai, não viu...?) não viu Benjamim?"
E perdido me deram no morro da Samba.

Para me distrair
Levaram-me ao baile do Sô Januário
Mas ela lá estava num canto a rir
Contando o meu caso
às moças mais lindas do Bairro Operário.

Tocaram uma rumba – dancei com ela
e num passo maluco voamos na sala
qual uma estrela riscando o céu!
E a malta gritou: "Aí Benjamim!"
Olhei-a nos olhos – sorriu para mim
Pedi-lhe um beijo – e ela disse que sim
E ela disse que sim
E ela disse que sim.
(Viriato da Cruz - poeta angolano, Porto Amboim 1928, Pequim 1973)

Definição

http://momath.org/home/math-monday/


"O amor dá forma ao sonho mais belo que é a vida.
Sem ele tudo não passaria de um mar morto."
Carlos Albuquerque
http://conversasdaquiedali.blogspot.com/


http://www.blogger.com/profile/17289569638671044643


http://momath.org/


http://mathmidway.org/

http://momath.org/


http://www.georgehart.com./

http://brinquedosematematica.blogspot.com/

Grande Barreira de corais



http://www.youtube.com/watch?v=yw_WjN-4n3U&feature=related


Dicionário do cético

http://skepdic.com/

MINI





http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ZnsTrxOS_r0


http://www.mini.pt/news_events/brand/mini_vs_monster/index.html

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Dali Zhang

http://www.saatchi-gallery.co.uk/imgs/artists/dali_zhang/zhang_dali_offspring.jpg



"Este também é Dali, só que não é Salvador nem catalão, mas Zhang e chinês. Expliquem-me: como se pode ficar indiferente a isto?" Rita Ferro

via
http://www.saatchi-gallery.co.uk

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

E VOA




Primeira experiência (cheia de ignorâncias, mas de muita curiosidade) de vídeo inworld... (SL). Machinima? Talvez um dia... Agora queria só ver como ficava sem gastar muito tempo (que não tenho no momento).
Me singing... Autora do poema. Música em parceria com Carlos Sequeira responsável por todos os arranjos (que inspiraram a melodia) e pela produção final do som. Experiências que continuámos a fazer, já depois da banda Piratas do Silêncio ter terminado.

E Voa...

Guarda em mim o que puderes
e não vais levar contigo...
O sabor, o cheiro, os gestos,
nada em mim estará perdido.

Guarda em mim o que não queiras,
os segredos, as imagens...
As palavras, os silêncios
são um peso nas viagens.

E voa...
E voa...

Pede com doçura e jeito
que não perca a tua esteira...
E pode ser que te guarde em mim
o tempo de uma vida inteira.

Ou então guardamos tudo
numa carta para o vento...
Pode ser que sopre forte
e que afaste o desalento.

E voa...
pra longe
e escapa de mim
e esconde os teus olhos
porque dói menos assim.

E voa...
depressa
e foge de nós
que eu aceno em silêncio
porque o mar me roubou a voz.

Teresa Marques