segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Arte - Europa

A irmã Wendy Beckett deixa os limites da sua ordem, em Norfolk, Inglaterra, para ver a arte da Europa. Neste documentário, o destino é Roma e no Vaticano, as obras de destaque são a estátua de Bernini Apolo e Dafne, pintura Carvaggio de Conversão de São Paulo e Pietá de Michelângelo. (1994)

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terça-feira, 23 de novembro de 2010

Henryk Górecky - Symphonie No.3 - 2nd Movement

"Muito compositores tornaram-se conhecidos mundialmente apenas séculos depois da sua vida, no seu tempo fizeram importantes músicas, provavelmente tiveram o seu grupo de admiradores, mas para muitos, mais não foram do que meros bons profissionais no seio de muitos e são hoje génios na arte de Orfeu.
É normal que se alguém perguntar por grandes músicos falarão de Bach, mas não o seria no seu tempo, tal como actualmente poucos conhecem Olivier Messiaen ou Henryk Górecky, o primeiro foi único, o segundo http://pt.wikipedia.org/wiki/Henryk_G%C3%B3recki
experimentou as grandes técnicas de composição do século XX e conheceu o sucesso com a sua 3.ª Sinfonia das Canções Tristes, cujos acordes já me comoveram muitas vezes.
Fica aqui a homenagem do grande músico polaco Henryk Górecky acompanhada de obras primas da pintura, que ontem nos legou a sua obra e abandonou o mundo dos vivos."



Henryk Gorécki (1933) is a polish composer of contemporary classical music. Górecki's most popular piece is his "Third Symphony", also known as the "Symphony of Sorrowful Songs". The work is slow and contemplative, and each of the three movements are composed for orchestra and solo soprano. The libretto for the first movement is taken from a 15th century lament, while second movement uses the words of a teenage girl, Helena Błażusiak, which she wrote on the wall of a Gestapo prison cell in Zakopane to invoke the protection of the Virgin Mary. The third uses the text of a Silesian folk song which describes the pain of a mother searching for a son killed in the Silesian uprisings. The dominant themes of the symphony are motherhood and separation through war. While the first and third movements are written from the perspective of a parent who has lost a child, the second movement is from that of a child separated from a parent.

The first paintings are from El Greco (1541-1614) - a painter, sculptor, and architect of the Spanish Renaissance. El Greco's dramatic and expressionistic style was met with puzzlement by his contemporaries but found appreciation in the 20th century. El Greco is regarded as a precursor of both Expressionism and Cubism, while his personality and works were a source of inspiration for poets and writers such as Rainer Maria Rilke and Nikos Kazantzakis. El Greco has been characterized by modern scholars as an artist so individual that he belongs to no conventional school. He is best known for tortuously elongated figures and often fantastic or phantasmagorical pigmentation, marrying Byzantine traditions with those of Western painting.

The second paintings are from the austrian painter Egon Schiele (1890-1918). A protégé of Gustav Klimt, Schiele was a major figurative painter of the early 20th century. Schiele's work is noted for its intensity, and the many self-portraits the artist produced. The twisted body shapes and the expressive line that characterize Schiele's paintings and drawings mark the artist as an early exponent of Expressionism, although still strongly associated with the art nouveau movement (Jugendstil).





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"O Mundo é Fácil"

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Conhecer Timor

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mais2designers

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HERBERTO HELDER

O AMOR EM VISITA

Dai-me uma jovem mulher com sua harpa de sombrae seu arbusto de sangue.

Com elaencantarei a noite.
Dai-me uma folha viva de erva, uma mulher.
Seus ombros beijarei, a pedra pequenado sorriso de um momento.
Mulher quase incriada, mas com a gravidadede dois seios, com o peso lúbrico e tristeda boca.
Seus ombros beijarei.
Cantar?
Longamente cantar,
Uma mulher com quem beber e morrer.
Quando fora se abrir o instinto da noite e uma ave o atravessar trespassada por um grito marítimoe o pão for invadido pelas ondas,seu corpo arderá mansamente sob os meus olhos palpitantes ele - imagem inacessível e casta de um certo pensamentode alegria e de impudor.
Seu corpo arderá para mimsobre um lençol mordido por flores com água.
Ah! em cada mulher existe uma morte silenciosa;
e enquanto o dorso imagina, sob nossos dedos,
os bordões da melodia,a morte sobe pelos dedos,
navega o sangue,desfaz-se em embriaguez dentro do coração faminto.
- Ó cabra no vento e na urze, mulher nua sobas mãos, mulher de ventre escarlate onde o sal põe o espírito,mulher de pés no branco, transportadorada morte e da alegria.
Dai-me uma mulher tão nova como a resinae o cheiro da terra.
Com uma flecha em meu flanco, cantarei.
E enquanto manar de minha carne uma videira de sangue,cantarei seu sorriso ardendo,
suas mamas de pura substância,a curva quente dos cabelos.
Beberei sua boca, para depois cantar a mortee a alegria da morte.
Dai-me um torso dobrado pela música,
um ligeiropescoço de planta, onde uma chama comece a florir o espírito.
À tona da sua face se moverão as águas,dentro da sua face estará a pedra da noite.
- Então cantarei a exaltante alegria da morte.
Nem sempre me incendeiam o acordar das ervas e a estreladespenhada de sua órbita viva.
- Porém, tu sempre me incendeias.
Esqueço o arbusto impregnado de silêncio diurno, a noiteimagem pungentecom seu deus esmagado e ascendido.
- Porém, não te esquecem meus corações de sal e de brandura.
Entontece meu hálito com a sombra,tua boca penetra a minha voz como a espadase perde no arco.
E quando gela a mãe em sua distância amarga, a luaestiola, a paisagem regressa ao ventre, o tempose desfibra - invento para ti a música, a loucurae o mar.
Toco o peso da tua vida: a carne que fulge, o sorriso,a inspiração.
E eu sei que cercaste os pensamentos com mesa e harpa.
Vou para ti com a beleza oculta,o corpo iluminado pelas luzes longas.
Digo: eu sou a beleza, seu rosto e seu durar.
Teus olhostransfiguram-se, tuas mãos descobrema sombra da minha face.
Agarro tua cabeçaáspera e luminosa, e digo: ouves, meu amor?, eu sou aquilo que se espera para as coisas, para o tempo - eu sou a beleza.
Inteira, tua vida o deseja.
Para mim se erguemteus olhos de longe.
Tu própria me duras em minha velada beleza.
Então sento-me à tua mesa. Porque é de tique me vem o fogo.
Não há gesto ou verdade onde não dormissemtua noite e loucura,não há vindima ou água em que não estivesses pousando o silêncio criador.
Digo: olha, é o mar e a ilha dos mitosoriginais.
Tu dás-me a tua mesa, descerras na vastidão da terraa carne transcendente.
E em tiprincipiam o mar e o mundo.
Minha memória perde em sua espumao sinal e a vinha.
Plantas, bichos, águas cresceram como religiãosobre a vida - e eu nisso demoreimeu frágil instante.
Porémteu silêncio de fogo e leite repõea força maternal, e tudo circula entre teu soproe teu amor.
As coisas nascem de ticomo as luas nascem dos campos fecundos,os instantes começam da tua oferendacomo as guitarras tiram seu início da música nocturna.
Mais inocente que as árvores, mais vastaque a pedra e a morte,a carne cresce em seu espírito cego e abstracto,tinge a aurora pobre,insiste de violência a imobilidade aquática.
E os astros quebram-se em luz sobreas casas, a cidade arrebata-se,os bichos erguem seus olhos dementes,arde a madeira - para que tudo cantepelo teu poder fechado.
Com minha face cheia de teu espanto e beleza,eu sei quanto és o íntimo pudore a água inicial de outros sentidos.
Começa o tempo onde a mulher começa,é sua carne que do minuto obscuro e mortose devolve à luz.
Na morte referve o vinho, e a promessa tinge as pálpebrascom uma imagem.
Espero o tempo com a face espantada junto ao teu peitode sal e de silêncio, concebo para minha serenidadeuma ideia de pedra e de brancura.
És tu que me aceitas em teu sorriso, que ouves,que te alimentas de desejos puros.
E une-se ao vento o espírito, rarefaz-se a auréola,a sombra canta baixo.
Começa o tempo onde a boca se desfaz na lua,onde a beleza que transportas como um peso árduose quebra em glória junto ao meu flancomartirizado e vivo.
- Para consagração da noite erguerei um violino,beijarei tuas mãos fecundas, e à madrugadadarei minha voz confundida com a tua.
Oh teoria de instintos, dom de inocência,taça para beber junto à perturbada intimidadeem que me acolhes. Começa o tempo na insuportável ternuracom que te adivinho, o tempo ondea vária dor envolve o barro e a estrela, ondeo encanto liga a ave ao trevo.
E em sua medidaingénua e cara, o que pressente o coraçãoengasta seu contorno de lume ao longe.
Bom será o tempo, bom será o espírito,boa será nossa carne presa e morosa.
- Começa o tempo onde se une a vidaà nossa vida breve.
Estás profundamente na pedra e a pedra em mim, ó urnasalina, imagem fechada em sua força e pungência.
E o que se perde de ti, como espírito de música estioladoem torno das violas, a morte que não beijo,a erva incendiada que se derrama na íntima noite
- o que se perde de ti, minha voz o renovanum estilo de prata viva.
Quando o fruto empolga um instante a eternidadeinteira, eu estou no fruto como sole desfeita pedra, e tu és o silêncio, a cerradamatriz de sumo e vivo gosto.
- E as aves morrem para nós, os luminosos cálicesdas nuvens florescem, a resina tingea estrela, o aroma distancia o barro vermelho da manhã.
E estás em mim como a flor na ideiae o livro no espaço triste.
Se te apreendessem minhas mãos, forma do ventona cevada pura, de ti viriam cheiasminhas mãos sem nada. Se uma vida dormissesem minha espuma,que frescura indecisa ficaria no meu sorriso?
- No entanto és tu que te moverás na matériada minha boca, e serás uma árvoredormindo e acordando onde existe o meu sangue.
Beijar teus olhos será morrer pela esperança.
Ver no aro de fogo de uma entregatua carne de vinho roçada pelo espírito de Deusserá criar-te para luz dos meus pulsos e instantedo meu perpétuo instante.
- Eu devo rasgar minha face para que a tua facese encha de um minuto sobrenatural,devo murmurar cada coisa do mundoaté que sejas o incêndio da minha voz.
As águas que um dia nasceram onde marcaste o pesojovem da carne aspiram longamentea nossa vida.
As sombras que rodeiamo êxtase, os bichos que levam ao fim do instintoseu bárbaro fulgor, o rosto divinoimpresso no lodo, a casa morta, a montanha inspirada, o mar, os centauros do crepúsculo
- aspiram longamente a nossa vida.
Por isso é que estamos morrendo na bocaum do outro.
Por isso é quenos desfazemos no arco do verão, no pensamentoda brisa, no sorriso, no peixe,no cubo, no linho, no mosto aberto- no amor mais terrível do que a vida.
Beijo o degrau e o espaço.
O meu desejo trazo perfume da tua noite.
Murmuro os teus cabelos e o teu ventre, ó mais nuae branca das mulheres.
Correm em mim o lacree a cânfora, descubro tuas mãos, ergue-se tua boca ao círculo de meu ardente pensamento.
Onde está o mar?
Aves bêbedas e puras que voamsobre o teu sorriso imenso.
Em cada espasmo eu morrerei contigo.
E peço ao vento: traz do espaço a luz inocentedas urzes, um silêncio, uma palavra;traz da montanha um pássaro de resina, uma luavermelha.
Oh amados cavalos com flor de giesta nos olhos novos,casa de madeira do planalto,rios imaginados,espadas, danças, superstições, cânticos, coisasmaravilhosas da noite.
Ó meu amor,em cada espasmo eu morrerei contigo.
De meu recente coração a vida inteira sobe,o povo renasce,o tempo ganha a alma.
Meu desejo devoraa flor do vinho, envolve tuas ancas com uma espumade crepúsculos e crateras.
Ó pensada corola de linho, mulher que a fomeencanta pela noite equilibrada, imponderável -em cada espasmo eu morrerei contigo.
E à alegria diurna descerro as mãos.
Perde-seentre a nuvem e o arbusto o cheiro acre e puroda tua entrega.
Bichos inclinam-separa dentro do sono, levantam-se rosas respirandocontra o ar.
Tua voz cantao horto e a água - e eu caminho pelas ruas frias como lento desejo do teu corpo.Beijarei em ti a vida enorme, e em cada espasmoeu morrerei contigo.

Herberto Helder



REFLEXÃO: três questões

O que é ser feliz? Como se pode ser feliz? Será a felicidade alcançável?








http://www.youtube.com/watch?v=kyiqGumfGDw&feature=player_embedded



http://braganzas.blogspot.com/2010/11/quem-consola-as-bordas-saficas-de-ana.html

CORAGEM

"O Público de hoje apresenta um trabalho notável sobre uma realidade que todos imaginamos mas porque, felizmente, não lidamos com ela de perto não lhe conhecemos a dimensão brutal do ponto de vista emocional.
O trabalho é sobre a experiência dos médicos da especialidade de oncologia e oncologia pediátrica, sobretudo de um deles, Armando Pinto, que publicou o livro "Vivências de um médico oncologista pediátrico" onde aborda o sofrimento em três planos, o das crianças com quadros clínicos do foro oncológico, o seu trajecto e a tragédia muitas vezes anunciada e outras vezes enganada, o sofrimento dos familiares que merecem uma dedicatória, "Às mães que me deslumbram na minha vida profissional" e o sofrimento do médico ao lidar com o sofrimento do outro e com a impotência face às tragédias devastadoras que não se conseguem evitar bem como da felicidade das situações resolvidas.
Muitos estudos sobre as dificuldades emocionais e o nível de stress que as diferentes profissões colocam, apontam para as profissões que lidam com o sofrimento como as mais susceptíveis de provocar situações complicadas aos profissionais. De facto, lidar com o sofrimento do outro exige uma capacidade de empatia e acolhimento enormes mas, simultaneamente, exige uma extraordinária resistência emocional para manter a capacidade intervenção e ajuda, sendo que, em muitas circunstâncias, os profissionais são as últimas fontes de equilíbrio e apoio por parte de doentes e familiares.
Um outro médico, Nuno Gil, refere o facto de uma psicóloga lhe ter dito que os médicos não deveriam chorar porque não se podem comprometer emocionalmente com os doentes. O médico em causa entende que em algum momento o médico tem que chorar com os seus doentes. Como dizem estes médicos o clínico não pode ser só testemunha do sofrimento.
É preciso aprender a sofrer de sofrimento, o Dr. Armando Pinto pensava que com a experiência ficaria mais fácil mas não, é mais difícil. Só a indiferença é que produz insensibilidade. Como estes médicos não são indiferentes, sofrem de sofrimento e, por isso, precisam de chorar. São gente como nós e eu estou-lhes reconhecido por isso."



http://www.peliteiro.com/2010/11/2500-euros-por-dia-de-trabalho.html



http://atentainquietude.blogspot.com/2010/11/sofrer-de-sofrimento.html


http://www.publico.pt/Sociedade/ser-medico-oncologista-todos-os-dias-e-muito-dificil-se-pudesse-fugia_1467323

http://duvida-metodica.blogspot.com/


http://www.youtube.com/watch?v=yG7334OWRkg&feature=player_embedded

Retorno à Inocência



http://www.youtube.com/watch?v=Rk_sAHh9s08



http://www.youtube.com/watch?v=CzVGHTU2ki4&feature=related

Três Visões de um Segredo



Seventh track from 1980's "Night Passage" album. Weather Report: Wayne Shorter (soprano & tenor saxophones); Joe Zawinul (piano, Fender Rhodes piano, synthesizer); Jaco Pastorious (electric & fretless basses); Peter Erskine (drums); Robert Thomas, Jr. (percussion).

http://www.youtube.com/watch?v=tPwUn7yibxw&feature=player_embedded



lisagerrard

"Come Tenderness" from Lisa Gerrard, on the record "The Silver Tree"





http://www.myspace.com/lisagerrard




http://www.youtube.com/watch?v=XnPzR1-Dp2c&feature=list_related&playnext=1&list=MLGxdCwVVULXcFAMPkF-88wN2iBtyM5E77

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Kylie Minogue



http://www.youtube.com/watch?v=BHGaW8lBlSk&feature=player_embedded#!

Elogio ao AMOR

http://esconderijosecreto.wordpress.com/2005/10/23/poesia-elogio-ao-amor/

The Temper Trap

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The Temper Trap - Sweet Disposition (Music Video) from Moop Jaw on Vimeo.

{The Temper Trap _ Sweet Disposition}


http://blogs.hbr.org/

http://variacoessobreotema.blogspot.com/


http://lutaslivres.blogspot.com/

http://happyredballoon.blogspot.com/


http://2designers.blogspot.com/


http://batercomacabeca.blogspot.com/

CRIATIVIDADE

"The view that good ideas are rarer and more valuable than good people is rooted in a misconception of creativity".

"If you give a good idea to a mediocre team, they'll SCREW IT UP. But if you give a mediocre idea to a great team, they'll MAKE IT WORK".

"Managers need to learn that it's OK to walk into a meeting and be surprised".


Wordle: criatividade




http://www.ordle.net/

http://blogs.hbr.org/

biblioteca digital mundial

biblioteca digital mundial



http://www.wdl.org/pt/

Couscous Marroquino com Brócolis

Couscous Marroquino com Brócolis, Pimentões e Cebolas Roxas


2 xícaras de couscous marroquino
4 xícaras de água fervida com 1 ¹/² de caldo de legumes
¹/² pimentão vermelho picado
¹/² pimentão verde picado
1 cebola roxa picada
2 dentes de alho picadinhos
Azeite extra virgem


Ferva a água junto com o caldo de legumes e em um refratário hidrate o couscous com a mesma. Tampe e deixe por 20 minutos +/- ou até que o couscous esteja totalmente hidratado.


Enquanto isso, prepare os legumes, cozindo-os com alho e azeite. Eu optei por cozir o brócolis e depois fritas com alho, e os pimentões fritei separadamente com zeite extra virgem.


Coloque o couscous delicadamente num refratário e com um garfo faça ele ficar soltinho delicadamente. Acomode os legumes por cima e sirva quente, como prato principal.




http://copegourmet.blogspot.com/

http://www.jusempressa.blogspot.com/

http://charmedecozinha.blogspot.com/2010/02/quiche-de-legumes-com-queijo-e.html


http://aspapinhasdosbabinhos.blogspot.com/


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http://tostoescadecasa.blogspot.com/2010/10/o-que-poupei-em-livros.html

http://criatividadeaplicada.com/2007/02/07/bloqueios-criatividade/

sugestões

Conselhos de poupança, sugestões de saídas baratas e tabelas comparativas de preços são o segredo para o sucesso de cada vez mais blogues nascidos para combater a crise em casa
Através dos conselhos, descobrem-se as promoções em vigor nos vários supermercados, sessões de spa a preço de saldo, como entreter os miúdos sem mexer na carteira ou onde cortar o cabelo sem gastar um tostão (não, não é em casa, é nas escolas de cabeleireiros).

O segredo do sucesso deste esforço de poupança parece estar na partilha: «Ao partilhar, temos a oportunidade de aprender com as experiências dos outros e trocar ideias que nem nos tinham passado pela cabeça», explica Rute Carréu, de 31 anos.

A técnica de Recursos Humanos residente em Sintra criou o www.tostoescadecasa.blogspot.com
no início de Agosto, mas começou a poupança antes disso.

Depois do nascimento do filho, «sobretudo na altura de regressar ao trabalho e pagar a creche, a necessidade de poupar aumentou», porque «recorrer ao pé-de-meia tornou-se um hábito».

Por isso, Rute e o marido decidiram mudar de vida: fazem um plano mensal do orçamento familiar, organizam as refeições para toda a semana, confecionam os iogurtes, compotas, doces, bolachas, gelado e pão em casa, e privilegiam os produtos de marca branca.

A «insegurança profissional» foi o que levou Carla Silva, operadora de loja de 29 anos, de Gaia, «a pensar mais» no seu futuro e no do filho.

Em Junho, criou o www.calateepoupa.blogspot.com e diz que a experiência é enriquecedora: «Não só partilho como aprendo muito. É uma troca de informações», nota, revelando que o blogue tem 300 a 400 visitas diárias.

O www.anticriseportugal.wordpress.com
é um dos blogues mais recentes. Foi criado em Setembro por 11 mulheres, algumas das quais nem se conhecem pessoalmente.

Rita Quintela, uma das autoras, refere que a ideia de criar este instrumento surgiu «num brainstorming virtual, algures no Facebook, num dia em que todas choramingávamos a crise».

Preferiram, então, parar os lamentos e avançar com o Anti Crise, que tem cerca de 316 visitas diárias (desde que foi criado teve mais de 11 mil visitantes). Para além das dicas, o blogue tem algumas ligações úteis: para o site www.vousair.com
(guia de lazer e tempos livres) ou para os guias de compras Kuanto Kusta (onde se comparam preços de 251 lojas) e Mais Gasolina (o site online «com preços de combustíveis actualizados pela comunidade»).

Os conselhos das donas de casa não ficam por aqui: em www.organizaracasa.com
, Mónica dá «dicas para melhorar o funcionamento da sua casa, para gerir o orçamento doméstico» e «tudo o que uma dona de casa perfeita precisa de saber».

Em www.saberpoupar.com
, apresentam-se «10 ideias para poupar dinheiro na decoração da casa», «22 dicas para poupar eletricidade» ou «30 dicas para poupar espaço em casa».

Para além destes, existem outros blogues de poupança:
www.gestaocaseira.blogspot.com
www.aprendereorganizar.blogspot.com
www.bricolarepoupar.blogspot.com
www.asminhas1001ideias.blogspot.com
www.economiacadecasa.blogspot.com
www.criatividade-em-movimento.blogspot.com
www.multimilionario.blogspot.com


Lusa / SOL

It Must Be An Angel – Eurythmics

http://www.flickr.com/photos/9619972@N08/2760629696/in/set-72157605942027543/



Angel
Underneath this canopy of snow
Where fifty-seven winters
Took their toll
Where did you go?

And I believed in you
I believed in you
Like Elvis Presley
Singing psalms on a Sunday
(Where did you go?)

Well she's gone to meet her maker
Back to where she came from
Come to save her soul...
Come to save her soul...
Come to take her home
'Cause it's late and past
Your bedtime
Well past bedtime

Angel
My angel
Fly over me
Angel...

She took her life
Within her hands
She took her life
Within her own two hands
And no-one can tell her
What to do now

And I believed in you
I believed in you
Like Elvis Presley
Singing live from Las Vegas
(Where did you go?)

Well she's gone to meet
Her maker
Back to where she came from
Come to save her soul...

(Angel - Eurythmics)





http://www.angara.com/

Mar sonoro

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Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim
A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só para mim

Sophia de Mello Breyner Andresen



Algumas citações que nos levam a refletir sobre o significado da criatividade e sobre os caminhos para o fortalecimento de nossas habilidades criativas:

Criatividade requer a coragem de abandonar suas certezas. Erich Fromm.

A mente intuitiva é um dom sagrado e a mente racional um servo fiel. Criamos uma sociedade que venera o servo e que esqueceu o dom. Albert Einstein.

Frequentemente, grandes ideias recebem violenta oposição de mentes medíocres. Albert Einstein.

A questão chave não é “Como promover a criatividade?”, mas sim “Em nome de Deus, por que não são todos criativos?”. Onde o potencial humano foi perdido? Como foi mutilado? Portanto, eu penso que uma boa pergunta não deve ser por que as pessoas criam, mas por que as pessoas não criam ou não inovam. Nós devemos abandonar aquela postura de admiração frente a criatividade, como se fosse um milagre quando alguém cria alguma coisa. Abraham Maslow.

Criatividade é o tipo de processo de aprendizagem em que o professor e o aluno estão localizados no mesmo individuo. Arthur Koestler.

Quando estou trabalhando num problema, eu nunca penso na beleza. Eu somente penso em como resolver o problema. Mas quando termino, se a solução não é bela eu sei que ela está errada. Buckminster Fuller.

Não há nada em uma lagarta que revele que ela se transformará numa borboleta. Buckminster Fuller.

É a tensão entre criatividade e cepticismo que produziu as estonteantes e inesperadas descobertas da ciência. Carl Sagan.

É preferível ter uma porção de ideias, e algumas delas se mostrarem erradas, do que sempre estar certo por nunca ter ideias. Edward de Bono.

Criatividade é a repentina interrupção da estupidez. Edwin Land.

As coisas que mais tememos nas organizações – flutuações, perturbações e desequilíbrios – são as fontes primárias da criatividade. Margareth J. Wheatley.

Você vê coisas e diz “Por quê?”. Mas eu sonho coisas que nunca existiram e digo “Por que não?”. George Bernard Shaw.

Criatividade é a habilidade de ver relações onde não existe nenhuma. Thomas Disch.